O investimento feito pelo Brasil no Porto de Mariel, em Cuba, foi um “ato pragmático do País. A nova instalação — tão sofisticada quanto os maiores terminais do Caribe, os de Kingston (Jamaica) e de Freeport (Bahamas) — vai favorecer o trânsito de mercadorias brasileiras pelo Canal do Panamá e os US$ 682 milhões aportados pelo BNDES na obra já reverteram em US$ 802 milhões gastos no Brasil, com a compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros para a construção e instalação do complexo. É o que afirma o jornalista José Antonio Lima, editor do site da Carta Capital e especializado em Relações Internacionais, em artigo publicado na última terça-feira (28).
Lima lembra ainda a geração 156 mil empregos diretos, indiretos e induzidos no País e destaca a localização do Porto de Mariel, a menos de
Leia a íntegra do artigo de José Antonio Lima no site da Carta Capital