Nas vésperas do início do ano parlamentar, que terá a primeira sessão na próxima segunda-feira (5), a reforma da Previdência continua sendo o principal motor da queda de braço entre governo e oposição.
Diante da dificuldade do governo Temer (MDB) de conquistar novos apoios à medida na Câmara dos Deputados, partidos de oposição apostam na possibilidade de ampliar a interlocução com parlamentares da base aliada que se opõem à reforma.
Segundo informações de bastidores, alguns parlamentares da tropa do choque de Temer estariam defendendo o adiamento para novembro, quando não haverá mais uma preocupação com as urnas.