Dilma e Lula ajudaram a derrubar paradigmas criados para justificar a opção histórica dos governantes de privilegiar os mais ricosMais de 20 milhões de empregos formais, a menor taxa de desemprego de todos os tempos (4,9% em abril de 2014), aumento real de 72,75% no valor do salário mínimo entre abril/2002 e janeiro/2014, reajuste acima da inflação em 84,5% das negociações salariais para mais de 300 categorias profissionais e a ascensão de 48,7 milhões de pessoas às classes A, B e C não deixam dúvidas: nunca antes na história deste país, os trabalhadores brasileiros tiveram conquistas tão importantes quanto nos governos Lula e Dilma.
Caíram por terra os falsos mitos de que era preciso crescer para depois distribuir, de que os ganhos do salário mínimo inviabilizariam as prefeituras e a Previdência, e de que era necessário cortar direitos trabalhistas para reduzir o custo do trabalho e gerar mais empregos. Com Lula e Dilma, a ampliação de direitos, o crescimento econômico e os ganhos salariais andaram e andam juntos, fazendo parte do mesmo compromisso: construir um país forte – sem pobreza – e para todos os brasileiros.
Os governos de Dilma e Lula ajudaram a derrubar paradigmas criados para justificar a opção histórica dos governantes de privilegiar os mais ricos. A valorização do salário mínimo e os ganhos reais de salários experimentados pelos trabalhadores graças a um desenvolvimento inclusivo permitiu a queda de desigualdades sociais, regionais e raciais. A população de classe C do Nordeste, por exemplo, ampliou sua participação de 28% para 45% da população total da região entre 2002 e 2012. Pela primeira vez na história, a classe C nordestina supera o número de integrantes das classes D e E: 23,9 contra 23,7 milhões de pessoas.
Com informações do Instituto Lula
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