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ARTIGO

Hora da esquerda sair da defensiva

:: Senador Lindbergh Farias16 de Fevereiro de 2017 10:25
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Artigos

Hora da esquerda sair da defensiva

:: Senador Lindbergh Farias16 de Fevereiro de 2017

Foto: Ricardo Stuckert

Da semana passada para cá vem surgindo na imprensa, nas redes sociais e no parlamento, da parte de apoiadores do governo Temer, uma avaliação de que o pior da recessão já passou e alguns indicadores econômicos, embora tenuemente, começam a reagir.

Como a avaliação de retomada da economia é insustentável, e no medo de queimar a língua, os analistas a soldo de Temer logo tratam de arrumar um bode expiatório para a hora na qual a realidade desmoralizar o diagnóstico: nós, da oposição, por fazermos oposição.

Não é sério. Esses analistas esqueceram de dizer que o tênue movimento de arrefecimento da inflação e dos juros básicos, na conjuntura de hoje, em vez de sinalizar a retomada, é muito mais indicador da profunda recessão que a política econômica do governo fez o Brasil mergulhar.

Conforme corretamente assinala o jornalista Luis Nassif, é preciso dizer com todas as letras que o governo Temer não tem uma estratégia de superar a crise econômica. O que realmente existe é um cruel desmonte do Estado de bem-estar social, que começou com a aprovação da PEC-55 do teto de gastos e continua com as reformas previdenciária e trabalhista. Inexiste um plano de medidas de emergência, a exemplo do que fez o presidente Lula na crise de 2008, visando à retomada da economia.

Demanda, emprego, consumo, investimento público são palavras proibidas no receituário da política econômica de Temer. Menos ainda medidas de longo prazo a cada dia mais necessárias, como mexer no sistema da dívida e fazer uma reforma tributária de caráter progressivo.

A situação atual de estagnação econômica provoca efeitos inevitáveis no campo da política. Assim, em todas as simulações das eleições presidenciais de 2018, as candidaturas do campo governista naufragam, enquanto a do presidente Lula ascende.

A relação de Lula com o povo brasileiro é profunda e vem de longe. Mas não é simplesmente uma relação sentimental (a que se aplica o termo, neste caso carinhoso, de afetiva saudade).

O que o desastre das políticas neoliberais de Temer vem reavivando na cabeça de nosso povo é a memória de um tempo de desenvolvimento. Neste caso, desenvolvimento funciona como uma espécie de palavra-síntese usada para exprimir muitas coisas boas, mas significando especialmente uma época de inclusão social e pleno emprego.

A edição da Folha de S.Paulo de hoje (15.fev) publica um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) demonstrativo de que o período de junho de 2003 e julho de 2008 foi a maior fase de expansão da economia brasileira das últimas 3 décadas. Em 5 anos, a indústria se expandiu, as vendas no comércio registraram alta e a geração de emprego e renda cresceram.

Mesmo quando sobreveio a crise de 2008, as ações do governo Lula, ao inverso das de Temer agora, resultaram no crescimento da economia (o PIB saiu de -0,1% em 2009 para extraordinários 7,5% em 2010).

Por seu turno, o Valor Econômico de 2ª feira (13/02) publicou uma pesquisa qualitativa sobre a “Era Lula’’. A pesquisa foi feita com eleitores que “andam afastados do PT, mas declaram intenção de votar no petista”. O relatório da pesquisa aponta para “reiterados sinais de um sentimento de nostalgia” em relação ao período entre 2003 a 2010. Tais “lembranças” seriam relacionadas principalmente a aspectos econômicos.

Cito falas de percepções de eleitores, publicados pelo Valor, sobre a “Era Lula”. As lembranças são muito positivas.

Vejam a percepção sobre o emprego: “havia um equilíbrio (…) a taxa de desemprego era muito baixa. Eu arrumava emprego fácil”; e sobre as políticas de inclusão: “ele visa muito a igualdade social. Ele subiu a classe de muita família pobre”; sobre a ascensão social: “o cara da classe E passou para a D, o da D passou para a C, o da C passou para a B.”

Tentaram apagar os feitos do governo Lula na História. Fizeram uma das mais sórdidas campanhas contra uma liderança política registrada na história nacional.

Para completar os cenários de boas notícias, sucedendo uma temporada de tantas notícias ruins, acabou de ser divulgada uma pesquisa da CNT/MDA, na qual Lula é primeiro lugar em todos os cenários de primeiro e segundo turno.

Os sinais convergentes do estudo da FGV, da pesquisa do Valor e a pesquisa eleitoral da CNT/MDA auguram a possibilidade de nós, da esquerda e do PT, saindo da defensiva em que nos metemos desde 2015. Por isso, defendo que é hora de o PT lançar, até no máximo em abril, o companheiro Lula como pré-candidato a presidente, possibilitando as condições de ele viajar Brasil afora pregando a sua mensagem, mobilizando e agregando o povo.

São épocas diferentes. Porém, cabe, a título de ilustração, uma analogia com o retorno de Vargas em 1950. Naquele tempo, o governo Dutra fora um retumbante fracasso.

Resultado: uma das marchinhas mais cantadas do carnaval de 1950, de autoria de Haroldo Lobo e na voz de Francisco Alves, foi a genial “O retrato do velhinho”. O estribilho da marchinha – “o sorriso do velhinho faz a gente trabalhar” – não estava ali de graça. Fazia, na forma de arte, o contraponto entre as políticas econômicas de Dutra e Vargas.

Parece haver um fio de necessidade histórica ligando as pontas: novamente, agora em pleno século XXI, depois de outra fracassada experiência de governo impopular, aparece um outro velhinho que também foi presidente dialogando com as aspirações nacionais e populares, pregando um programa de verdadeira retomada do desenvolvimento, emprego e inclusão.

Reprodução autorizada mediante citação do site PT no Senado

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