Semestre perdido

Seis meses de Bolsonaro: crescimento pífio, privatizações e desemprego

Primeiro semestre do ano é marcado por retrocessos de um governo ineficiente que evidencia descaso com a Previdência, a educação e a economia do País
Seis meses de Bolsonaro: crescimento pífio, privatizações e desemprego

Foto: PR

Como resumir os 6 primeiros meses de Jair Bolsonaro (PSL) à frente da economia brasileira? Os adjetivos podem ser muitos e variados, mas alguns substantivos – bastante concretos – não podem escapar a uma análise mais sincera do período.

O desemprego, que segue no triste patamar de 13 milhões de brasileiros e brasileiras, é certamente um deles. O desalento, que hoje atinge quase 5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, outro. A subutilização, situação enfrentada por mais de 28 milhões de pessoas inseridas no mercado de trabalho, mais um.

Para completar o quadro (gráfico), o governo oferece a privatização de ativos valiosos para o país e a retomada do crescimento é pífia, com previsão 0,85% em 2019.

Do ponto de vista dos direitos, Bolsonaro pretende adotar reformas prejudiciais aos trabalhadores e favoráveis aos representantes mais atrasados do setor produtivo.

Ainda antes de completar 200 dias de governo, o presidente e o ministro da Economia Paulo Guedes buscam aprovar na Câmara dos Deputados o seu prato principal para o mercado: a reforma da Previdência.

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