?Senadores elogiam ações da economia brasileira

Pinheiro e Suplicy destacaram queda dos juros e reduções de impostos para manter o mercado interno aquecido.

Os senadores Walter Pinheiro (PT-BA) e Eduardo Suplicy (PT-SP) elogiaram em plenário, nesta quinta-feira (01/12) as novas medidas de ajuste da economia anunciadas pelo Governo para se antecipar às consequências da crise economia mundial. Nessa quarta-feira (30/12), o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou a redução de meio ponto percentual na taxa Selic (taxa de juros básica da economia), que foi fixada em 11% o ano. Hoje, várias medidas foram anunciadas pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para estimular o consumo e manter a produção industrial brasileira aquecida.

 

“É importante lembrar que o Banco Central, com a atitude de ontem, continua com a sua política correta de, usando os parâmetros da macroeconomia, buscar, cada vez mais, o controle sobre a inflação e, ao mesmo tempo, mantendo a expectativa positiva de atração de investimentos por parte de diversos setores da nossa indústria, para que a economia continue aquecida”, comemorou Pinheiro.

Segundo o senador baiano, “de nada adiantaria fazer a chamada isenção ou a desoneração da linha branca, se não fizéssemos aqui o incentivo à aquisição e à própria reforma da casa própria. Na avaliação do parlamentar, a mais importante das medidas adotadas pelo Governo porém, foi a extinção da alíquota do Pis/Cofins para as massas. “O pão é o alimento presente em todas as mesas, o cotidiano pão, que alimenta milhões e milhões de brasileiros todos os dias”, destacou.

 

“Como o pão é elemento que faz parte da vida de cada um e estava tendo certo nível de aumento de preço, acho que foi importante a medida do Governo hoje não só para conter a inflação, como também para estimular cada vez mais atitude de recuo por parte daqueles que vinham aumentando os preços”, explicou.

 

Suplicy aproveitou seu pronunciamento em plenário para chamar a atenção de parlamentares e cidadãos sobre o comentário da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Chsrtine Lagarde. Logo após reunir-se com a Presidenta Dilma Rousseff e com o Ministro Guido Mantega, ela declarou que o Brasil está numa situação econômica muito favorável, devido a políticas macroeconômicas e políticas monetárias que definiu como “muito sólidas”. Ainda na avaliação de Lagarde, “O Brasil está mais imune e melhor protegido do que outros países dos efeitos da contaminação das consequências da crise do euro.

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