Imagem: CUT/RS
À zero hora desta terça-feira (11), entidades sindicais e o movimento social iniciarão uma vigília contra a reforma trabalhista, que está prevista para ser votada a partir das 10 horas da manhã, em sessão extraordinária do Senado. “Junte o seu grupo, leve velas, manifeste-se. Acompanhe o voto de cada Senador”, conclamou Paulo Paim (PT-RS), que tem se demonstrado incansável no combate às medidas patrocinadas por Temer lesivas aos direitos dos trabalhadores.
A vigília deve ser realizada em todo o País — procure saber os locais de reunião em sua cidade — em igrejas, sindicatos e sedes de entidades da sociedade civil. “É um movimento espontâneo”, ressaltou Paim. Além do senador gaúcho, os petistas Paulo Rocha (PA) e o líder da Bancada, Lindbergh Farias (RJ) também subiram à tribuna da Casa para estimular a resistência popular contra a reforma trabalhista.
Os senadores do PT e do Bloco de Oposição estão mobilizados para permanecer no plenário do Senado a partir da tarde desta segunda-feira (10). “Estamos aqui de plantão, resistindo, vigilantes. Nossa intervenção aqui na tribuna foi conquistada nas urnas para isso”, lembrou Paulo Rocha. “Fique de olho, de agora até amanhã, no seu senador – são apenas três por estado. Mande e-mail, mande recado, mande WhatsApp, mande tudo o que é possível para poder mostrar a sua insatisfação com essa reforma que vai colocar o nosso País no retrocesso”.
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