Para Humberto, o congelamento de gastos trará prejuízos para uma geração inteiraO congelamento de recursos na área de educação deve inviabilizar o cumprimento das metas do Plano Nacional da Educação (PNE). A avaliação é de movimentos sociais, professores, estudantes e de entidades ligadas ao setor do ensino. Para eles, o teto estabelecido pela PEC 241 vai de encontro à determinação do PNE, que estabelece diretrizes para melhorar a qualidade da educação e prevê investimentos, mais vagas em instituições de ensino e ações de infraestrutura.
Só esta semana, duas organizações emitiram notas criticando a PEC: o movimento Todos pela Educação e a coordenação da Campanha Nacional pelo Direito Nacional pela Educação.
Segundo o senador Humberto Costa, o congelamento de gastos trará prejuízos para uma geração inteira. “É inadmissível tirar recursos da educação porque educação não é gasto é investimento no futuro do País. Estamos retrocedendo, desconstruindo e inviabilizando o ensino público no país”, afirmou.
O senador também destacou a mobilizações dos estudantes em todo o País. “Mais de 300 escolas estão ocupadas em todo o Brasil para dizer ‘não’ a este projeto e à reforma do ensino médio. E a tendência é que ações como essa se multipliquem. Vamos seguir lutando para garantir um ensino de qualidade”, afirmou Humberto.
Assessoria do senador Humberto Costa
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