Com Lula e Dilma, o Brasil cresceu com distribuição de renda, saiu do mapa mundial da fome e promoveu a inclusão e a ascensão social de milhões de brasileiros. Como nunca antes na história.
Há algo que une três momentos distintos da vida política nacional nas últimas décadas do século 20 – o boom do crescimento econômico durante o regime militar, os anos de estagnação pós-redemocratização e o período do neoliberalismo e das privatizações: a desigualdade de renda e a falta de oportunidades de ascensão social nunca foram atacadas de frente. Nunca estiveram na agenda prioritária. Isso começou a mudar a partir de 2003.
Com a crise mundial de 2008, grande parte dos países, incluindo os desenvolvidos, aumentaram suas taxas de desigualdade. No Brasil, nem mesmo a mais grave crise desde 1929 foi capaz de frear a extraordinária redução da desigualdade iniciada por Lula e aprofundada por Dilma.
Uma política consistente de transferência de renda, aliada a aumentos expressivos do salário mínimo, estímulo ao consumo interno com expansão e barateamento do crédito, acesso ampliado a moradia, à saúde e à educação tornaram realidade algo que por muito tempo foi considerado impossível por vários governos: a combinação de crescimento econômico, estabilidade monetária e redução da desigualdade social extrema que marcou a história do Brasil desde o período colonial.
Quem não se lembra da época em que o governo evitava até reajustar o salário mínimo pela inflação, sob o argumento de que isso ameaçaria a estabilidade econômica?
Até recentemente a miséria e a exclusão social pareciam fenômenos naturais, muito distantes de algo que poderia ser transformado por decisões políticas e programas governamentais. Depois de décadas de crescimento sem distribuição ou de fé cega na capacidade do livre mercado de prover equilíbrio de renda entre os brasileiros, os resultados da atuação decisiva do Estado na condução de políticas econômicas e sociais inclusivas estão aí para todos verem. Com Lula e Dilma, 36 milhões de brasileiros se mantêm fora da extrema pobreza, graças ao Bolsa Família. 42 milhões ascenderam à classe C.
Com informações do Instituto Lula
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