Solidariedade

Solidariedade aos libaneses pela explosão em Beirute

O Senado aprovou voto de solidariedade à República do Líbano pela explosão no porto de Beirute que deixou mais de 150 mortos e 5 mil feridos. A iniciativa foi do Grupo Parlamentar Brasil - Países Árabes, presidida pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN).
Solidariedade aos libaneses pela explosão em Beirute

Agência Brasil

O Senado aprovou na sessão remota desta quarta-feira, 5, o voto de solidariedade à República do Líbano. A proposta foi uma iniciativa do Grupo Parlamentar Brasil – Países Árabes, presidida pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN).

No documento, os parlamentares apresentam condolências às famílias das vítimas da megaexplosão que atingiu Beirute, na última terça-feira (4). “Que suas famílias recebam nossas condolências, e encontrem a paz e justiça, nos termos que for possível”, descrevem.

A explosão deixou, até o momento, um saldo devastador: mais de 15 mortos, 5 mil feridos e quase 300 mil desabrigados na capital libanesa.

Os senadores do PT no Senado se manifestaram sobre a tragédia em suas redes sociais. O presidente do Grupo Parlamentar Brasil – Países Árabes, presidida pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN), publicou: “quero manisfestar minha solidariedade ao povo libanês pela tragédia ocorrida no porto do Beirute. O Brasil tem hoje a maior comunidade libanesa do mundo, povo símbolo da resistência e tão castigado pela história recente”.

Também o senador Humberto Costa (PT-PE) tuitou sobre as perdas das famílias libanesas: “Toda nossa solidariedade aos Libaneses. Imagens chocantes tomam conta das redes sociais hoje. A explosão do Porto de Beirute mexeu com o mundo inteiro. Temos 12 milhões de libaneses no Brasil, quase 3 vezes mais do que no próprio Líbano. Nosso país também sentiu essa explosão”.

Já o senador Paulo Paim (PT-RS) desejou força aos familiares das vítimas: “Minha solidariedade ao povo libanês e aos familiares das vítimas das explosões. Um momento de tristeza, de dor e de sofrimento. Desejo força, fé e esperança a todos”.

O presidente libanês, Michel Naim Aoun, recebeu mensagens de solidariedade e compromisso de ajuda de vários países. Ele acompanha as investigações sobre a tragédia considerou inaceitável a falta de segurança no armazenamento de quase três mil toneladas de nitrato de amônio, material usado em fertilizantes e com potencial explosivo.

 

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