Também recordou a atuação corajosa do ex-ministro como dirigente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Como advogado, Márcio lutou na defesa de seus clientes, sempre deixando claro que o direito ao contraditório é um direito inalienável, não importando qual fosse o crime de que a pessoa fosse acusada”, afirmou Suplicy.
O senador relembrou, ainda, que Marcio Thomaz Bastos foi um entusiasta da ampliação das chamadas penas alternativas, penas restritivas de direitos. “Ele dizia que o único que sentava do lado réu e o tratava com respeito e dignidade era o advogado criminalista”.
“Quem teve o privilégio de conviver com ele, como eu tive, conheceu também um amigo espirituoso, de caráter e lealdade ímpares”, afirmou o parlamentar.