Suplicy registra queda do desemprego em setembro para 4,9%

O Brasil é um dos poucos grandes países que continua reduzindo os índices de desemprego mesmo com a crise econômica internacional. Enquanto na Espanha, por exemplo, o índice de desocupados é superior a 23%, por aqui a taxa foi de apenas 4,9% em setembro. Esse resultado é o mais baixo desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2002. O resultado positivo no mercado de trabalho brasileiro foi comemorado pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP).

Em agosto, o índice de desemprego foi de 5%, enquanto no mesmo mês do ano passado, de 5,4%. A quantidade de pessoas desocupadas chegou a 1,2 milhão e mostrou estabilidade na comparação com agosto. Já frente a setembro do ano passado foi registrada queda de 10,9%. “A taxa cai porque menos pessoas buscam a posição no mercado. Você não vê redução significativa de postos, mas não observa formações significativas de postos”, explicou o senador.

Quanto à população ocupada, que bateu 23,1 milhões de pessoas, não houve variação, nem em relação ao mês anterior nem diante de setembro de 2013.
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado atingiu 11,7 milhões ficando estável em ambas as comparações. Já o salário médio ficou em R$ 2.067,10.

Manifesto de economistas em favor de Dilma

Suplicy também registrou um manifesto de economistas de renome em favor da presidenta Dilma Rousseff. No texto, a transformação social pela qual passa o Brasil nos últimos 12 anos é ressaltada, lembrando as dezenas de milhões de pessoas que “tiveram acesso à economia formal e conquistaram um novo patamar de cidadania”. “Mesmo no contexto econômico global mais adverso dos últimos tempos, o governo Dilma manteve seu foco no aumento do bem-estar da população, com ênfase na promoção da igualdade de oportunidades, para que todos possam progredir e realizar seus sonhos e aspirações”, diz um trecho.

Clique aqui para acessar o texto na íntegra e conferir as assinaturas de mais de 300 economistas que apoiam o manifesto.

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