Francischini: “…vocês podem me perguntar também do…deixa eu ver o que mais…”O deputado Fernando Francischini (SDD-PR) tem se notabilizado como um dos principais vazadores de informações que constam no inquérito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, onde ele trabalhava antes de se tornar parlamentar. Hoje se apresenta como “o delegado do Congresso”, mas seu histórico político o relaciona mais com escândalos relacionados com grampos ilegais – como aconteceu durante a CPI do Cachoeira, quando seu nome veio à tona como responsável pela coordenação de arapongas (grampeadores ilegais) que bisbilhotavam os telefones do Palácio dos Buritis, sede do governo do Distrito Federal. A revelação levou o PSDB – partido ao qual pertencia na época – a substituí-lo como representante do partido na comissão de inquérito. Magoado, meses depois aderiu ao Solidariedade.
Na iminência do depoimento de executivo que ficou dois meses preso, jornalistas querem saber sobre arrefecimento dos trabalhos