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Governos petistas combateram a seca com Água para Todos

Desde 2003, os governos petistas instalaram mais de 1,1 milhão de cisternas nos estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Governos petistas combateram a seca com Água para Todos

Foto: Divulgação/MDA

A dificuldade de convivência com a seca tem relação direta com a miséria absoluta. Para tentar minimizar os efeitos da estiagem, especialmente para a população que, tradicionalmente, mais sofre com ela, o governo Dilma Rousseff lançou, em 2011, o programa Água para Todos. A projeção inicial era de entrega de 750 mil cisternas para armazenamento de água até o final de 2014. Até novembro daquele ano, contudo, foram distribuídas 771.344 unidades.  Meta superada com folga.

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O objetivo do projeto era levar água para populações carentes, residentes em comunidades rurais com acesso precário ao abastecimento ou que fossem atendidos por sistemas de abastecimento deficitário ou difuso.  Levar água para quem precisa é mais um legado dos governos petistas.

Desde 2003, os governos petistas instalaram mais de 1,1 milhão de cisternas nos estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O número representa uma capacidade de armazenamento de 17,6 bilhões de litros de água. Mais de cinco milhões de brasileiros que viviam em condições precárias por absoluta dificuldade de acesso a um recurso essencial foram atendidas pelo programa.

O programa Água para Todos foi criado como uma espécie de “filho” do Brasil sem Miséria. Além das cisternas para captação da água da chuva e consumo humano, outros sistemas coletivos de abastecimento, como barreiros, pequenas barragens, poços e kits de irrigação também eram parte integrante do projeto.

As famílias atendidas residiam em área rural e deviam estar inscritas no Cadastro Nacional Único do Governo Federal – no então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e ter renda familiar per capita até R$ 154 por mês (valores de 2016).

A tecnologia é simples e de baixo custo: a água da chuva é captada do telhado por meio de calhas e armazenada nas cisternas construídas com placas de cimento, permitindo que uma família de até cinco pessoas possa ter água para beber por até oito meses.

Para a ministra Tereza Campello, que ocupou a Pasta de 2011 até o golpe parlamentar, o programa representa a possibilidade de o sertanejo conviver com o semiárido. “ A gente não luta contra a seca ;a gente aprende a conviver com ela, com cidadania, com dignidade.

Reprodução autorizada mediante citação do site PT no Senado

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