No último final de semana, mais de oito milhões de pessoas fizeram o exame que dá acesso à maioria das universidades federais, além de ser obrigatório para os alunos que buscam uma bolsa do ProUni para cursar uma universidade particular ou almejam estudar no exterior por meio do Ciências sem Fronteiras. “Nós queremos chegar a 2025, quando o Plano Nacional de Educação completar dez anos, tendo no mínimo 40% da população entre 18 e 29 anos de idade com a graduação completa ou cursando”, afirmou Pimentel, para quem o Enem é uma ferramenta essencial na ampliação do acesso ao ensino superior.
O Enem também serve como instrumento para credenciar os alunos a pleitearem o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), “que hoje ajuda centenas de jovens, homens e mulheres, a cursarem universidades particulares”, lembra o senador. Ele destacou o acréscimo de R$5,4 bilhões ao orçamento do programa, ainda em 2014, “exatamente para viabilizar a matrícula desse conjunto de estudantes no sistema universitário para 2015, e, ao mesmo tempo, dar segurança jurídica e, acima de tudo, viabilizar o pagamento das suas mensalidades”.
“O Enem já conquistou uma credibilidade muito forte na sociedade brasileira”, avaliou Pimentel.