Lula e Dilma deixaram como legado aos brasileiros um ensino superior público mais inclusivo e universalizado. Assim, a universidade pública no País deixou de ser um espaço reservado às elites e passou a ser ocupada também por filhas e filhos de trabalhadoras e trabalhadores do Brasil inteiro.
Diversos programas das gestões do PT tornaram a universidade pública mais inclusiva. Um exemplo disso é a lei de cotas (Lei 12.711/2012) para estudantes da escola pública, pretos, pardos e indígenas e abriu as portas do ensino superior a segmentos historicamente excluídos.
Esse é um dos destaques da quarta edição do Argumento. Nela poderão ser encontrados vários dados acerca do legado deixado por Lula e Dilma na área da educação e, atualmente, atacados por Michel Temer.
Para se ter uma ideia da inclusão promovida pelos governos do PT entre 2004 e 2014, apenas pelo Prouni foram 1.46 milhão de bolsas, sendo 70% integrais, destinadas a pessoas de baixa renda.
Após a multiplicação do orçamento da educação ocorrido entre 2003 e 2014, o que se vê atualmente é um processo de desmonte e sucateamento da educação pública desprezando, inclusive, o Plano Nacional de Educação.
“Os desafios na Educação são imensos e estão sintetizados no Plano Nacional de Educação. Qualquer projeto de nação que se queira democrática, inclusiva, desenvolvimentista e soberana deve levar em consideração as metas e estratégias contidas no PNE”, alerta trecho do documento.
O desmonte da educação passa por ataques como: a contrarreforma do ensino médio, o desmonte do Pronatec, o fim da aposentadoria especial do magistério da educação básica e a reforma trabalhista com a ampliação das formas de terceirização, inclusive para professoras e professores.