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Golpe barra avanços da pauta LGBT e atinge mulheres

Ataques a direitos, retrocessos e escalada do conservadorismo impactaram no aumento da violência contra lésbicas, bissexuais e trans
Golpe barra avanços da pauta LGBT e atinge mulheres

Foto: Lula Marques

Os treze anos de governo petista, com Lula e Dilma Rousseff, foram de conquistas na defesa dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTI) no País. No entanto, nesse 28 de junho, quando é celebrado o Dia do Orgulho LGBTI+, não há muito o que comemorar.

Entre 2014 e 2017, 126 lésbicas foram brutalmente assassinadas no país, segundo o Dossiê Sobre Lesbocídio no Brasil, lançado no início deste mês, em São Paulo. O número de lesbocídios dos últimos três anos é mais do que dobrou em relação ao dos 14 anos anteriores, quando foram localizados 54 casos. Apenas nos dois primeiros meses de 2018, foram registradas 26 mortes.

Outro dado que causa impacto é que, no país, reduzida pelos assassinatos, a expectativa de vida de pessoas transexuais é de apenas 35 anos, o que representa metade da média nacional. É aqui a nação onde mais se mata transexuais e travestis no mundo.

Confira a íntegra da matéria

 

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