A vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais da França neste domingo (24), impondo uma derrota importante e significativa à líder nacionalista da extrema-direita Marine Le Pen, foi comemorada pelo PT. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saudou o presidente francês: “Meus parabéns a Emmanuel Macron pela sua ampla vitória nas urnas. Torço pelo sucesso do seu governo, pelo progresso das condições de vida do povo francês e pelo desenvolvimento da integração da União Europeia”, disse.
Macron disputou o segundo turno do pleito contra Marine Le Pen e obteve 58% dos votos contra 42% da adversária. O triunfo do francês também foi celebrado por senadores do PT. “Parabéns a Emmanuel Macron, reeleito neste domingo como presidente da França. Contamos com o apoio de Vossa Excelência para a reconstruir o Brasil a partir de 2023. Que seja ao lado de Lula, o maior presidente da história do nosso país”, felicitou o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA).
“Parabéns ao presidente da França pela vitória contra a extrema direitista Le Pen”, disse Rogério Carvalho (SE), comparando a eleição com a situação brasileira. “Derrotar o fascismo não é uma tarefa apenas de um candidato, mas um dever civilizatório de todos. Logo será o povo brasileiro que mandará o ódio de volta para o lixo da história”.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) também fez a mesma comparação. “2022 é o ano da vitória da democracia! Depois de muitas ameaças da extrema-direita, parabenizo o povo da França pela recondução do presidente Emmanuel Macron. Em breve, será a vez do Brasil com Lula”, conclamou o parlamentar, que é descendente de família francesa.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) também celebrou a vitória do francês, saudando o triunfo eleitoral com um “Viva a França!”. Ele disse que a reeleição de Macron é importante, mas não se pode descuidar da atuação dos extremistas. “[Macron] Ganhou um respiro, mas ele pode ser passageiro, já que a votação da extrema-direita foi recorde”, alerta. “Ou ouvimos o recado das ruas ou o neoliberalismo seguirá envenenando e asfixiando por dentro da democracia”.