“O maior legado do governo petista nessa |
A senadora Ana Rita (PT-ES) comemorou, na última terça-feira (26), os 33 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) e os dez anos do PT no governo. De acordo com a senadora, o maior legado do governo petista nessa década é não ter abandonado os pobres. “As recentes medidas de ampliação do programa Brasil sem Miséria, anunciadas pelo governo Dilma, mostram o quanto combater a extrema pobreza e erradicar a miséria no país é prioridade do nosso governo”, ressaltou Ana Rita, que ainda lembrou que durante o governo de Lula e Dilma, 22 milhões de brasileiros saíram da extrema miséria e 35 milhões entraram na classe média.
A senadora destacou as políticas sociais implantadas pelo governo petista, entre elas, o programa Minha Casa, Minha Vida, as cotas nas universidades públicas e a expansão, em escala massiva, do ensino profissional e tecnológico.“Quero recordar que foi nesta década que conquistamos a menor taxa de desemprego da história e que 19 milhões de brasileiros conquistaram emprego com carteira assinada”, frisou a senadora.
Ana Rita também destacou o Produto Interno Bruto que cresceu em uma média de 4,6% ao ano durante a administração petista e o aumento da geração de energia no governo Dilma, além da diminuição do seu custo para o setor produtivo e para milhares de consumidores residenciais. Para a senadora, o governo petista está criando as premissas para levar o Brasil a dar um extraordinário salto produtivo e tecnológico.
“Sobretudo, está incorporando aos direitos básicos de cidadania dezenas de milhões de brasileiros que viviam a margem da sociedade”, assinalou.
Paim aponta melhora no padrão de vida dos brasileiros
“O Brasil se tornou uma economia de |
Sobre os avanços obtidos no Brasil, o senador Paulo Paim (PT-RS), em seu discurso, citou a última edição do censo populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), afirmando que os dados mostram a melhoria generalizada nos padrões de vida da população brasileira nos últimos dez anos. “O Brasil se tornou uma economia de classe média com renda maior e mais bem distribuída, e ainda contará com o processo de inclusão de pessoas de faixas de renda mais baixas no mercado de consumo por mais esta década, segundo avaliam os analistas. E podíamos lembrar o crescimento do salário mínimo, que saiu de US$60,00 para em torno de US$350,00”, destacou.
O censo do IBGE, ressaltou Paim, aponta uma redução considerável no número de crianças de 10 a 17 anos ocupadas no mercado de trabalho, além da redução no índice de analfabetismo no País – 12,9%, em 2000, contra atuais 9%.
A taxa de moralidade infantil também caiu, assim como mudou a média de habitantes por domicilio, o que não deixa de ser um indicador das melhoras havidas no país, disse Paim.
O nível de ocupação do País subiu de 47,9% para 53,3% em dez anos, ressaltou Paim, que destacou ainda a abertura da economia nacional no período, assim como o surgimento de uma classe média pujante que deu sustentação à economia durante a crise econômica global de 2008, ainda em curso. “Ainda restam desigualdades quando se analisam as informações do IBGE. Nós podemos combater principalmente as desigualdades de gênero e raça. São essas desigualdades, a meu ver, que devemos procurar combater, visto que jamais se poderá falar em justiça social enquanto prevalecerem desigualdades tão grandes baseadas meramente no sexo ou na cor da pele”, avaliou.
Com informações da Agência Senado