Aníbal: “novas licitações são decisivas para o crescimento do Acre”

Com a construção do “Linhão”, o Acre vai trocar “energia suja”, gerada por usinas termoelétricas, pela energia limpa da Rede Eletrobrás, oriunda de hidrelétricas não poluentes.

Aníbal: “novas licitações são decisivas para o crescimento do Acre”

A exploração de petróleo abre grande perspectiva
para a infraestrutura, para a economia e para
o desenvolvimento do Acre

O senador Aníbal Diniz (PT-AC) destacou, em pronunciamento na noite desta quinta-feira (28), a 12ª rodada de leilão da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP), que tornou públicos novos blocos para exploração de petróleo e gás no Brasil e a finalização da licitação para a construção do “Linhão” do Sistema Eletrobrás, de Rio Branco até Cruzeiro do Sul. “As duas notícias terão grande impacto no desenvolvimento do Acre”, comemorou Aníbal.

Com a construção do “Linhão”, o Acre vai trocar “energia suja”, gerada por usinas termoelétricas, pela energia limpa da Rede Eletrobrás, oriunda de hidrelétricas, que não são poluentes. “Já tivemos essa primeira vitória, que foi a licitação bem sucedida, com a contratação da Eletronorte para a construção do Linhão de Rio Branco a Cruzeiro do Sul”, afirmou o senador.

Já o leilão da ANP, realizado nesta quinta-feira, incluiu blocos de exploração de petróleo na Bacia Sedimentar do Acre. Um deles foi arrematado pela Petrobras. O bloco tem 1.600 quilômetros quadrados e fica no extremo oeste do estado, na fronteira com o Peru, região onde o país vizinho já tem uma exploração bem sucedida. “É com muita alegria que ocupo a tribuna esta tarde para dar esse informe ao Brasil e ao estado do Acre, aos moradores do Vale do Juruá, porque tivemos duas conquistas muito importantes nessa reta final do ano para o Vale do Juruá”, comemorou Aníbal. 

Aníbal enfatizou que a exploração de petróleo em seu estado “abre grande perspectiva para a infraestrutura, para a economia e para o desenvolvimento do Acre”. A rodada da ANP visou promover a prospecção de petróleo e gás natural em bacias terrestres, com ênfase em áreas em potencial para gás e ainda pouco conhecidas geologicamente ou com barreiras tecnológicas a serem vencidas. “Sabemos que o insumo gás vai ocupando cada vez mais espaço na matriz energética”, destacou o senador.

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