Dilma participou nesta terça-feira da missa |
A avaliação positiva do governo da presidenta Dilma Rousseff bateu recorde segundo pesquisa realizada pelo Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada, nesta terça-feira (19/03). A avaliação do governo subiu de 62% em dezembro para 63% (soma de ótimo ou bom) em março. A aprovação pessoal da presidente também subiu de 78% para 79% e a confiança na presidente cresceu de 73% para 75%. A alta das três avaliações está dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa.
A pesquisa também apontou bons números nas áreas econômica e social. Dentre os entrevistados, a desaprovação à taxa de juros caiu de 51% para 50%, enquanto a aprovação subiu de 41% para 42%. A desaprovação aos impostos caiu de 65% para 60%, ao passo que a aprovação subiu de 30% para 36%. Também melhorou a percepção aos dados de combate à inflação. A aprovação foi de 45% para 48% e a desaprovação de 50% para 47%. De acordo com a pesquisa, 29% dos entrevistados consideraram o governo regular e 7% desaprovam o governo, avaliando como ruim e péssimo.
Os entrevistados foram questionados sobre a atuação do governo federal em nove áreas.
Avaliação do Governo
No campo social, as áreas de educação e saúde melhoraram, embora ainda se apresentem como áreas sensíveis do governo. A aprovação da saúde subiu de 25% para 32% e a desaprovação caiu de 74% para 76%. Na educação, a aprovação foi de 43% para 47% e a desaprovação de 56% para 50%.
As ações de combate à fome e à pobreza, meio ambiente, combate ao desemprego e combate à inflação foram aprovadas respectivamente por 64%, 57%, 57% e 48% dos entrevistados.
Combate à fome e à pobreza
A percepção dos entrevistados sobre o noticiário a respeito das ações do governo foi positiva. Os assuntos mais lembrados entre os entrevistados foram a presença da presidenta na tragédia em Santa Maria (RS), com 12%; o governo descartar a possibilidade de apagão (10%); a redução dos impostos da cesta básica (7%); a votação da lei de distribuição dos royalties do petróleo (7%) e o aumento do salário mínimo para R$ 678 (6%).
A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. A CNI/Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 08 a 11 de março de 2013.
Com informações de agências onlines
Fotos: Presidência da República
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