Neste voo semanal que faço a Brasília, sentei na cadeira do corredor. Logo chegou um senhor, que se sentou ao meu lado, e uma jovem senhora, à janela. Vim lendo os jornais, o vizinho do meio dedicava-se às palavras cruzadas e a jovem deu um jeito de se comunicar contando que tinha sido assaltada naquela semana: "Senadora!...".