A manhã do dia 25 (terça) foi marcada na Vigília Lula Livre pela crítica ao Supremo Tribunal Federal (STF), cuja Segunda Turma retirou da pauta o julgamento do recurso da defesa de Lula; foi marcada também pela presença de 400 militantes do MST e pelo lançamento do livro “As cartas que Lula não recebeu”.
Organizado pela editora Cleusa Slaviero, da editora curitibana Compactos, a coletânea envolve textos, crônicas e artigos de sindicalistas, escritores, educadores do MST, entre outros.
O trabalho se soma a outros livros de organização coletiva de autores sobre os temas do golpe e da prisão de Lula, caso da coletânea chamada “Crônicas da Resistência”, em 2016, à época com a participação de 85 autores.
O livro conta com prefácio do candidato à presidência em 2018, Fernando Haddad (PT), que escreveu:
“Aquele operário, que tinha apenas um curso de torneiro mecânico do Senai, trocou o macacão pela toga das mais respeitadas universidades em todo o mundo, as quais o homenagearam com os mais diversos títulos”, descreve.