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Paulo Paim nasceu em 1950, na cidade de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Operário e líder sindical.
No início da década de 80 foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas – região metropolitana de Porto Alegre.
Congressista há mais de 30 anos. Em 1986, foi eleito deputado federal e participou da construção da Constituição Cidadã de 88. Depois vieram mais três mandatos na Câmara dos Deputados.
Como senador, cumpre o terceiro mandato. No biênio 2003/2004, foi vice-presidente do Senado.
Assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) pela quinta vez (2023/2024). Foi Presidente ainda outras quatro vezes nos biênios 2019/2020, 2015/2016, 2011/2012 e 2007/2008.
Fez centenas de audiências públicas, trazendo os movimentos sociais, os trabalhadores do campo e da cidade e os discriminados e esquecidos da sociedade para o protagonismo do Congresso Nacional.
Membro das comissões de Educação, de Assuntos Sociais, de Direitos Humanos e de Constituição e Justiça.
É coordenador, no Senado, das Frentes Parlamentares Mistas em Defesa da Previdência Social Pública, em Defesa dos Trabalhadores e da Frente Parlamentar Mista Antirracismo.
Foi presidente da Comissão Mista sobre Migrações Internacionais e Refugiados no Senado.
Foi considerado o melhor senador do país pelo ranking do site Atlas Político, idealizado por dois doutores de Harvard, em 2016.
Foi agraciado com o prêmio MIPAD 2020, que seleciona os afrodescendentes mais influentes do mundo, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Paim obteve reconhecimento por sua atuação em defesa dos direitos humanos e pela luta contra todas as formas de discriminação, preconceito e racismo.
Em 2019, foi escolhido o melhor senador pelos jornalistas. Em 2020, Paim foi o senador mais bem avaliado na votação popular do Prêmio Congresso em Foco.
Figura até hoje na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como o único parlamentar na Câmara e no Senado a receber o prêmio os “Cem Cabeças do Congresso” em todos os anos.
É autor das leis do Estatuto do Idoso, do Estatuto da Igualdade Racial e do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Foi relator do Estatuto da Juventude. Todas elas beneficiam mais da metade da população brasileira.
É autor de mais de mil propostas com escopo social, trabalhista e econômico.
Viajou o Brasil inteiro para construir uma política permanente para o Salário Mínimo, baseada na inflação mais o PIB. Foi um dos idealizadores da alternativa ao Fator Previdenciário, a Fórmula 85/95.
Paim realizou audiências públicas nos 27 estados com o objetivo de mobilizar e esclarecer a sociedade sobre a terceirização da atividade fim e o combate ao trabalho escravo.
Foi Presidente da CPI da Previdência em 2017. O relatório apontou que o problema do sistema é de gestão, fiscalização, administração e combate à sonegação e à corrupção.
Atuou de forma incansável contra a Reforma Trabalhista para que os direitos e as conquistas da população não fossem ceifados.
Da mesma forma, fez a boa luta contra a reforma da Previdência, alertando ao Brasil que estava em curso o fim da aposentadoria e os direitos previdenciários.
Lutou pela derrubada da MP 1045/2021 (minirreforma trabalhista). Um dos maiores absurdos contra a vida; fere os direitos humanos. Ela acabava com várias conquistas trabalhistas e previdenciárias.
O Congresso aprovou o PL 12/2021, do senador Paulo Paim, sobre a quebra de patentes da vacina. Porém, o ex-presidente Jair Bolsonaro vetou.
Assumiu a presidência do Conselho do Programa Jovem Senador que completa 10 anos em 2023.
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