A operação Lava Jato se especializou em cometer abusos, utilizar argumentos que não seriam aceitos em nenhum outro caso e a levar o julgamento para o juiz que mais lhe agrade. É assim que condenaram Lula sem provas no caso do Triplex e a estratégia se repetiu com o sítio de Atibaia. Na ocasião das alegações finais, os procuradores da operação escreveram que haveria “farta prova documental”, mentira reproduzida inúmeras vezes pela imprensa. Diante do espetáculo midiático, se faz necessário relembrar, ponto a ponto, todos as arbitrariedades cometidas contra Lula.
Lula deveria ser inocentado por total falta de relação comprovada com os contratos da Petrobras, por falta de qualquer ação indevida comprovada. O ex-presidente deveria ser inocentado porque não existe nenhum depoimento ou prova que comprove desvio de recurso ou ato de corrupção dele. A imprensa erra e mantém a perseguição a Lula ao repetir, em seus títulos, a falsa afirmação de que haveria “fartura de provas” contra ele. O que há é uma fartura de mentiras, ilegalidades e arbítrios nestes processos.
Entenda em 10 pontos como os procuradores, a juíza Gabriela Hardt – a magistrada copia e cola teleguiada porSérgio Moro, promoveram mais essa perseguição a Lula, no processo do sítio de Atibaia.