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Gleisi e Humberto repudiam ataques à ministra Nísia Trindade

Senador sai em defesa da gestão de Nísia afirmando que “a ministra conta com o irrestrito apoio do PT para conduzir o Ministério da Saúde”. Gestora virou alvo de ataques anônimos por meio da imprensa no final de semana

Alessandro Dantas

Gleisi e Humberto repudiam ataques à ministra Nísia Trindade

Ministra da Saúde durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais

O ex-ministro da Saúde e atual presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, senador Humberto Costa (PT-PE) saiu em defesa da ministra Nísia Trindade que virou alvo de críticos apócrifos que visam minar sua autoridade à frente do Ministério da Saúde.  

“Nas matérias, as reclamações vêm no anonimato. Conhecemos esse tipo de expediente”, registrou Humberto. E completou: “A ministra Nísia Trindade conta com o irrestrito apoio do PT para conduzir o Ministério da Saúde, que aumentou as transferências em cerca de R$ 5 bilhões a estados e municípios no fim de 2023”, destacou o senador. 
 
Os ataques, feitos pela imprensa, questionam a administração de hospitais federais e os critérios técnicos e participativos na liberação de verbas. O que, como observou a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), é fruto de “intrigas e notícias falsas plantadas” contra a ministra.  

“Nísia tornou mais ágil a transferência de verbas para estados e municípios, que aumentaram em quase R$ 5 bilhões no final do ano. Por trás disso, obviamente, estão grupos políticos ávidos por abocanhar o Ministério da Saúde. A ministra já mostrou sua competência e seu compromisso com nosso projeto de país. Tem toda solidariedade do PT”, declarou Gleisi. 

Retomada de obras 

A ministra publicou nesta segunda-feira (15/1) portaria para retomar obras inacabadas e paralisadas, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).  

“Aqueles hospitais, UBS, centros de reabilitação, entre outros equipamentos que começaram a ser construídos, serão finalmente concluídos”, destacou Nísia. 

A ação na Saúde, segundo a ministra, pode chegar a R$ 3,7 bilhões a partir das demandas de estados e municípios.  

“É mais uma agenda importante dentro da visão do Novo PAC, que dá uma importância especial à saúde e às necessidades da população brasileira, viabilizando equipamentos para a saúde de todos”, completou a ministra. 

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