Marcello Casal Jr/ ABr

A recuperação do país pelo governo do presidente Lula segue a toda velocidade. Depois da notícia, na terça-feira (29) de que o Brasil deixou o Mapa da Fome da ONU, mais um motivo para comemorar: o desemprego caiu para 5,8%, o menor índice desde 2012.
Após o desmonte das políticas públicas e o abandono do emprego promovidos pelo governo Bolsonaro, que resultaram em alta informalidade, precarização e perda de renda, o governo Lula retomou uma agenda ativa de valorização do trabalho. Com investimentos públicos, reindustrialização, programas de inclusão produtiva e fortalecimento do salário mínimo, o Brasil voltou a gerar empregos de qualidade.
A bancada petista no Senado comemorou mais essa vitória do povo brasileiro. Abaixo, o que disseram os senadores e um resumo das principais ações do governo para estimular a economia e melhorar os níveis de emprego.
Rogério Carvalho (SE): “Essa conquista é resultado direto das políticas públicas firmes do presidente Lula, que investiu na geração de emprego formal, valorização do salário mínimo e fortalecimento do poder de compra das famílias. O governo federal está no caminho certo, com foco em inclusão social e justiça econômica. O crescimento do emprego formal, a redução da informalidade e a maior massa salarial real são sinais claros do impacto positivo das medidas presidenciais. Essa conquista fortalece o Brasil como potência de emprego e promove desenvolvimento sustentável. Continuaremos firmes na defesa das políticas públicas que colocam o trabalhador no centro das prioridades”.
Randolfe Rodrigues (AP): “Em meio a tantas ameaças à nossa soberania, surge uma boa notícia: em junho, o desemprego caiu para 5,8%, o menor nível da última década. Enquanto alguns que se dizem patriotas torcem contra o Brasil, nós que amamos verdadeiramente este país seguimos trabalhando para fortalecê-lo!”.
Jaques Wagner (BA): “É pra celebrar! Dois dados excepcionais do IBGE que comprovam o acerto da política econômica e social do governo Lula. O desemprego caiu para 5,8% e o rendimento médio habitual do trabalho subiu para R$ 3.477. Isso significa 1 milhão e 300 mil brasileiras e brasileiros a mais empregados no período. Isso sim é defender a soberania brasileira. Enquanto a turma do contra insiste em mentir, chegando ao absurdo de cometer crime de traição à Pátria, o governo Lula responde com mais trabalho em favor do povo”.
Paulo Paim (RS): “Todos esses dados positivos demonstram que o governo do presidente Lula está no rumo certo — o rumo do crescimento com inclusão, do desenvolvimento com justiça social. A redução do desemprego, a queda da informalidade e o aumento do rendimento médio dos trabalhadores são frutos de um governo comprometido com quem mais precisa. Mas sabemos: ainda há muito a ser feito. O nosso horizonte é a dignidade humana. O Brasil saiu do Mapa da Fome — e isso não aconteceu por acaso. Foi resultado de políticas públicas consistentes. É assim que se constrói uma nação mais justa, mais solidária e mais humana”.
Humberto Costa (PE): “Esse novo recorde histórico na queda do desemprego comprova a potência da nossa economia e das nossas políticas públicas. A ocupação já beneficia mais de 102 milhões de pessoas. Lula está devolvendo ao Brasil o sonho do pleno emprego, que os nossos governos já legaram ao país na década passada. É uma extraordinária conquista social”.
Ações do governo geraram empregos
Ações como o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com investimentos massivos em infraestrutura e transição energética, têm potencial de criação de milhões de empregos formais. Outro fator importante é atração de investimentos estrangeiros pelo governo brasileiro. Em 2025, montadoras estrangeiras anunciaram ou já iniciaram a produção no Brasil, com planos de instalar novas linhas de montagem.
E tem mais: o Programa Nova Indústria Brasil, lançado em janeiro de 2024, abriu as portas para investimentos de R$ 300 bilhões até 2026 em setores estratégicos como saúde, bioeconomia, defesa e transformação digital. Outro vetor para o aquecimento do mercado de trabalho foi o Plano de Transição Energética, com investimentos em infraestrutura verde, energias renováveis e novas tecnologias sustentáveis.
Tudo isso sem deixar de lado as políticas tradicionais de emprego e renda, como o cuidado com os programas de transferência de renda e a valorização do salário-mínimo, que teve 2,6% de ganho real no último ano. Essas políticas injetam recursos importantes nas economias locais, estimulando o consumo e diminuindo as desigualdades.