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Haddad, Gleisi e lideranças denunciam perseguição a Lula

Atuação do juiz-ministro Sérgio Moro em processo contra o ex-presidente revela confusão entre Executivo e Judiciário, desmoralizando ainda mais o país
Haddad, Gleisi e lideranças denunciam perseguição a Lula

Foto: Gibran Mendes

Como explicar que mesmo sem ser o dono de um imóvel e não ter contratado reformas Lula é acusado e julgado em uma ação penal, sem provas e nem mesmo indícios? A resposta é clara: trata-se de um julgamento político. A confusão entre os poderes Executivo e Judiciário fica cada vez mais evidente, quando diz respeito à perseguir o ex-presidente.

Sérgio Moro, o juiz-ministro de Jair Bolsonaro (PSL), segue com sua caçada ao maior líder do Brasil nesta quarta-feira (14). Lula presta depoimento na 13ª Vara Federal de Curitiba, atualmente, uma espécie de escritório do magistrado político. Moro saiu de férias, mas engana-se quem acha que ele não conduz – manipula – o processo sobre um sítio em Atibaia.

O candidato do PT nas Eleições 2018, Fernando Haddad, visitou o ex-presidente nesta quarta (14) e revelou que ele está convicto de que se tivesse o direito a um julgamento justo, com juízes imparciais, no dia seguinte estaria na rua, na luta com os trabalhadores.

“O presidente Lula está muito sereno e tem a certeza de que se os seus argumentos forem ouvidos, a Justiça será feita e ele será absolvido. Ele está muito preparado e muito agradecido pela solidariedade. Ele não vai parar de lutar”, disse Haddad.

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