A discípula de Sérgio Moro, Gabriela Hardt, sentenciou, no dia 6 de fevereiro o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão num julgamento marcado por cópias de outros documentos, erros e uma perseguição notória sem base jurídica.
Os absurdos do julgamento, porém, não passaram despercebidos e o Ministério Público Federal apontou “omissões e contradições por erro material”. Além disso, a entidade pediu a correção de trechos da sentença: “o Ministério Público Federal requer que seja essa contradição retificada.”
A Procuradoria Geral da República também apontou uma “omissão na parte dispositiva da sentença” por erro material.
Na ocasião, a defesa de Lula se posicionou afirmando que “a sentença segue a mesma linha da sentença proferida pelo ex-juiz Sérgio Moro, que condenou Lula sem ele ter praticado qualquer ato de ofício vinculado ao recebimento de vantagens indevidas”.