Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregaram na quinta-feira (21) a última manifestação ao Comitê de Direitos Humanos da ONU. Nela, Lula afirma que Sérgio Moro pôs em dúvida a afirmação do Brasil de que, quando juiz, agiu com isenção, ao aceitar o convite de Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça.
A defesa rebateu alegações do governo brasileiro ao organismo internacional. A peça apresentada ao Comitê pelo governo afirma que o petista pretende “confundir e enganar” o colegiado ao apontar direcionamento da Justiça e diz que a alegação de perseguição política “é uma afronta às instituições”. O texto sustenta que a acusação de parcialidade de Moro é infundada.