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Oposição pedirá novas mudanças na PEC Emergencial

Sob pretexto de pagar o auxílio emergencial, governo pretende aprovar reforma fiscal com impactos estruturais
Oposição pedirá novas mudanças na PEC Emergencial

Alessandro Dantas

A PEC Emergencial, que deve ser votada no Senado nesta quarta-feira 3, deve ser aprovada em dois turnos com o novo texto do relator Márcio Bittar (MDB-AC).

O senador, na nova versão, tirou o fim do piso de gastos com saúde e educação,  que era uma exigência dos partidos de oposição.

Apesar das mudanças, parlamentares tentarão novas alterações na Proposta de Emenda à Constituição.

“Propomos tirar do teto os gastos com saúde e com todos os para programas sociais, mas só devem aceitar a retirada do auxílio emergencial”, admite o senador Rogério Carvalho (PT).

O economista Bruno Moretti, ligado à sigla, fez um relatório com os pontos que o PT considera críticos do texto.

A conclusão é que “sob pretexto de pagar o auxílio emergencial, pretende aprovar uma reforma fiscal com impactos estruturais, reduzindo a capacidade de ação do Estado, especialmente em momentos de crise”.

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