Mercado de Trabalho

Pelo 9º mês seguido, país tem saldo positivo de empregos com carteira assinada

De janeiro a setembro deste ano foram gerados 1.599.918 postos de trabalho formais, o que totaliza 44.044.343 de pessoas com carteira assinada em todo o país

Agência Brasil

Pelo 9º mês seguido, país tem saldo positivo de empregos com carteira assinada

País registrou crescimento muito acima do esperado na geração de empregos

Dados divulgados nesta segunda-feira (30/10) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que foram criados, em setembro, um total de  211.764 postos de trabalho com carteira assinada.

A alta foi de 0,48% em relação à que foi registrada em agosto deste ano. É o 9º mês seguido em que o país tem saldo positivo, segundo o indicador do Ministério do Trabalho e Emprego.

Assim, nos nove primeiros meses do governo Lula, já foram abertas 1.599.918 vagas de empregos formais no país.Com esse resultado, o país alcança um total de mais de 44 milhões de pessoas com empregos formais.

O presidente Lula celebrou a notícia pela sua rede social e reafirmou o compromisso do seu governo com a geração de novos empregos, para garantir vida mais digna para as pessoas e suas famílias.

Ainda de acordo com os dados do Caged de setembro, o saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação.

A geração de emprego de janeiro a setembro foi também positiva nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e nos 27 estados, tendo com maior saldo São Paulo, que gerou 433.962 (+3,3%), Minas Gerais, com geração de 183.414 (+4,1%) e Rio de Janeiro com saldo positivo de 123.028 postos (+3,6%).

Luiz Marinho,  ministro do Trabalho do governo Lula, manteve a projeção de criação de 2 milhões de postos de trabalho neste ano, porém não descarta a possibilidade de uma variação para baixo, com o número ficando em torno de 1,9 milhão de novos empregos formais.

De acordo com Marinho, ainda levará um tempo para que as medidas de estímulo à economia tomadas pelo governo e a queda de juros pelo Banco Central produzam efeitos sobre a economia real. “A reorganização dos processos leva tempo maior que o nosso desejo. O mundo real é mais lento que as vontades de governos”, afirmou o ministro.

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