Índice da FGV aponta alta acumulada de 6,30% do IPC-C1 em 2020, puxada pelo aumento dos preços dos alimentos. Já o Índice do Medo do Desemprego medido pela CNI ficou acima da média história em dezembro passado. Pedidos de seguro-desemprego também subiram em 2020
- Últimas Economia à deriva
Fim do programa de preservação de emprego pode causar milhões de demissões
7 de janeiro de 2021Governo acaba com redução de jornada e salário e suspensão de contrato, mas não coloca nenhum programa de manutenção do emprego. Milhões de trabalhadores correm o risco de demissão após período de estabilidade
- Últimas economia
Bolsonaro quebra a economia e responsabiliza trabalhadores pelo desemprego
6 de janeiro de 2021Com a economia no fundo do poço e desemprego recordes, Bolsonaro afirmou que dizendo que parte dos brasileiros não tem preparação para fazer “quase nada”
Alta acelerada de preços dos insumos e baixo nível de estoques podem paralisar as montadoras de veículos já em dezembro, alerta Anfavea. Incertezas com os rumos da economia fizeram o setor demitir mais de 6,3 mil trabalhadores apenas em 2020. Impacto pode ser maior em 2021, por causa das incertezas e da falta de rumo da economia
- Últimas Alta do desemprego
Governo dá as costas para a juventude e desemprego bate novo recorde: 31,4%
1 de dezembro de 2020Diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre. Situação é crítica e vem piorando nos últimos anos. Nível de ocupação despenca e agrava a crise social para 2021. E Guedes? Finge que não tem qualquer ligação com o problema e se omite.
- Últimas Aumento da desigualdade
Depois da eleição, crise bate à porta. Desemprego aumentará e a culpa é de Bolsonaro e Guedes
30 de novembro de 2020Sem medidas de incentivo à economia, país continuará mergulhado na crise, diante da falta de rumo do governo da extrema-direita. Expectativa de explosão de crise social aumenta em razão das incertezas na economia em 2021: fim do auxílio emergencial, política econômica recessiva e piora do mercado de trabalho. Desigualdade grita a realidade: 15 milhões de desempregados e 40 milhões na informalidade. País precisa acordar: MDB, DEM, PSDB, PSD e PP defendem a agenda neoliberal
População negra é maioria entre os 11 milhões de trabalhadores atingidos pelo programa de suspensão de contratos e redução de jornada de trabalho. Com o seu fim, em 2021, e a consequente onda de demissões projetada por pesquisadores, essas pessoas serão as mais prejudicadas
Secretário de Política Econômica desmente Bolsonaro e Guedes e admite que índice deverá sofrer alta histórica no próximo ano. Segundo ele, isso ainda não ocorreu porque boa parte dos desempregados ainda não busca trabalho e, então, não constam das estatísticas oficiais
Junto com Jair Bolsonaro, o ministro da Economia segue massacrando os mais pobres, pela combinação de inflação alta de alimentos e queda de renda com o fim da redução do auxílio emergencial e a alta do desemprego
Desestruturação do mercado de trabalho e o avanço da automação contribuem para quadro