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PT reforça movimento ‘Fora Bolsonaro’, em dia de protesto

Quatrocentas organizações da sociedade civil, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de legendas da oposição – PCO, PSOL, PT, PCdoB, PCB, UD e PSTU – deflagram nesta sexta-feira manifestações em todo o país contra a permanência do líder da extrema-direita à frente da Presidência da República. Mobilização de todos os militantes reforça a campanha pelo impeachment
PT reforça movimento ‘Fora Bolsonaro’, em dia de protesto

O PT vai mobilizar todos os militantes e dirigentes da legenda e convoca a sociedade ao protesto que será realizado na próxima sexta-feira, dia 10 de julho, pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro. A campanha ‘ Fora Bolsonaro’ é considerada prioridade pelo partido. Os movimentos sociais, a oposição e organizações da sociedade civil já estão com o site campanhaforabolsonaro.org.br, coletando inclusive assinaturas em apoio ao impeachment do presdiente da República.

Presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann e o secretário-geral Paulo Teixeira defendem que os milhões de militantes sociais, insatisfeitos com a condução do governo diante da crise sanitária, que já levou à morte mais de 66 mil brasileiros, retomem os protestos contra a permanência do líder da extrema-direita à frente do Palácio do Planalto.


O PT entende que é chegada a hora de engrossar o movimento de insatisfação na sociedade  que tem se expressado com a palavra de ordem ‘Fora Bolsonaro!’ “Torna-se urgente reunirmos as organizações políticas e entidade sociais que estão comprometidas com a democracia para estabelecermos iniciativas conjuntas na defesa do nosso país e dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras”, defendem os dois dirigentes da legenda, na nota com a orientação do partido sobre a campanha Fora Bolsonaro.

A campanha tem duas agendas programadas: o Dia Nacional de Mobilização Fora Bolsonaro, no dia 10 de julho, e a Plenária Nacional Fora Bolsonaro, a ser realizada no sábado, 11. O PT quer mobilizar a sociedade civil para aumentar a pressão popular, levando o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a aceitar um dos 40 pedidos de impeachment que já foram apresentados ao Congresso Nacional pelo impeachment de Bolsonaro.

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