Documento foi aprovado durante reunião da Executiva Nacional, nesta quinta-feira (25), em São PauloA Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores definiu, durante reunião nesta quinta-feira (25), a nova resolução política da legenda, após uma análise da conjuntura recente do País. No documento, o PT critica a tentativa da oposição e da mídia em criminalizar a legenda e atingir a popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, volta a se posicionar contra a redução da maioridade penal, contra a reforma política em curso na Câmara dos Deputados e a favor do combate à corrupção.
“O PT, que sempre esteve na linha de frente do combate à corrupção, é favorável à apuração de qualquer crime envolvendo apropriação privada de recursos públicos e eventuais malfeitos em governos, empresas públicas ou privadas, bem como a punição de corruptos e corruptores”, diz o texto.
Além disso, no documento, o PT repele a negativa da revogação da prisão preventiva do ex-secretário de Finanças, João Vaccari Neto, e também sai em defesa da Petrobras e do pré-sal.
“Mais que nunca, é preciso deixar claro para a sociedade, sobretudo para os trabalhadores, os movimentos sociais organizados e os milhares de micros, pequenos e médios empreendedores, que nosso compromisso é priorizar a retomada do crescimento econômico de forma sustentável, com distribuição de renda, geração de empregos e com a inflação controlada”, afirma a resolução.
Durante a reunião, também foi aprovada a criação de cinco grupos de trabalho para mobilizar, nacionalmente, o PT e fazer a defesa do governo e da legena.
“Por fim, reiteramos nossa disposição de apoiar a participação em todas as iniciativas voltadas para a constituição de uma ampla frente democrática e popular em defesa da democracia, da questão nacional, das reformas estruturais e dos direitos dos trabalhadores”, finaliza o documento.
Leia a Resolução Política na íntegra.
A reunião da Executiva Nacional também resultou em uma Resolução sobre Mudanças Climáticas. Leia o documento.
Agência PT de Notícias
Leia mais:
DN dá prioridade para fim do PL 4330 e recursos dos mais ricos no ajuste