Lula Livre

Sem base jurídica, sentença contra Lula coleciona mentiras

Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, Gabriela Hardt repete lawfare do seu mentor Sérgio Moro e chega a ocultar sobrenome de delator para parecer duas pessoas
Sem base jurídica, sentença contra Lula coleciona mentiras

Foto: Ricardo Stuckert

A 13ª Vara Federal de Curitiba ficará marcada no Direito brasileiro como um juízo de “realismo mágico”, ou pelo menos como uma tentativa desleixada, quando se trata de Lula. Para condenar o ex-presidente, a juíza Gabriela Hardt tentou se socorrer da escola literária latino-americana, pois a sentença dela está repleta de elementos fantásticos, completamente intuitivos, e sem nenhuma explicação.

O texto da magistrada,  que é teleguiada por Sérgio Moro, coleciona absurdos jurídicos que também desafiam a lógica de quem o lê. Por isso, se faz necessário listar todas as incoerências de Hardt, em nome do Estado Democrático de Direito.

Cadê a prova?
Mais uma vez Lula foi condenado sem que nenhuma prova fosse apresentada. Com isso, os crimes atribuídos ao ex-presidente ficam sem explicação, esvaziados no seu enquadramento jurídico com as leis penais. Toda a condenação feita por Hardt tem como referência as palavras de delatores, que foram generosamente beneficiados. E por falar em delatores…

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