O Brasil ultrapassou, neste sábado (10), a marca de 150 mil mortes por Covid-19 num momento em que o pico da doença já está há um mês e meio em queda. O ritmo de redução, porém, é lento no País.
“Não são números, são histórias, memórias, vidas, sonhos interrompidos. Mas é preciso lembrar que essa tragédia social poderia ter sido evitada não fosse a irresponsabilidade de um presidente que tem desprezo pela vida”, apontou o senador Rogério Carvalho (SE), líder do PT.
O número de mortes que o Brasil registra na tarde deste sábado é de 150.023, em meio a 5.073.483 de casos no total, incluindo as ocorrências não letais. O número foi levantado pelo consórcio de veículos de imprensa que realiza a contagem do número de mortos.
“São projetos de vida desfeitos, amores interrompidos, 150 mil famílias destruídas. Triste da nação que escuta um “e daí?” do chefe de Estado quando pede uma palavra de consolo no momento mais dramático da sua história”, disse o senador Humberto Costa (PT-PE). “150 mil mortos. Uma nação que virou vítima da pandemia e do descaso do governo”, emendou.
O histórico dos números mostra que, um mês e meio após sair do patamar de mil mortes diárias (um pico que se tornou um platô), o país ainda está registrando média de 600 mortes por dia, número ainda considerado alto.
Com informações de agências de notícias