Depois de um início de gestão marcado por ações corretas e importantes, o governo do Estado do Rio de Janeiro vive um momento ruim, de total exaustão.
A enorme desigualdade territorial e social é incompatível com a posição privilegiada que ainda ostenta, de segundo maior PIB do País. Isso não se reflete na qualidade de vida da população nem na prestação dos serviços públicos, precários e ineficientes.