Em meio a mais uma Copa do Mundo, desta vez em nossa casa, constatamos novamente que a grande maioria dos nossos craques (19 dos 23 convocados) atua no exterior. Esta é uma tendência das últimas três décadas, desde que o futebol europeu reabriu suas portas para os jogadores de outros continentes. O mesmo fenômeno, aliás, ocorre no vôlei e no basquete, que continuam exportando nossos maiores talentos. Se é uma realidade inexorável no esporte, não precisa ser uma fatalidade para a nossa economia.