Graças ao pacote de maldades imposto por Michel Temer, as despesas do governo com saúde e educação caíram 3,1% no ano passado em relação a 2016, se descontada a inflação; governo havia prometido que as duas áreas teriam no ano passado um volume de gastos maior do que em 2016, o que não ocorreu; expectativa é que os desembolsos caiam ainda mais a partir de agora.
O volume desembolsado em 2017 passará a ser corrigido pela inflação a partir deste ano até a vigência da regra do teto.
Na saúde, o gasto efetivo foi de R$ 107,2 bilhões, quando o piso estabelecido era de R$ 109 bilhões.