Agência Brasil
Segundo a PNAD Contínua, entre os empregados com carteira assinada, o número absoluto de profissionais chegou a 39,3 milhões
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,5% no trimestre terminado em janeiro, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (27/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse é o menor índice para um trimestre encerrado em janeiro desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. A mesma taxa, de 6,5%, também foi registrada em 2014.
Dados do mercado de trabalho comprovam crescimento do país, destacam senadores
A quantidade de pessoas ocupadas ao fim do trimestre que terminou em janeiro deste ano era de aproximadamente 103,0 milhões.
“Isso mostra que o governo Lula está no rumo certo, com políticas que fortalecem a economia e colocam o povo no centro das decisões. Mais empregos, mais dignidade, mais desenvolvimento. Seguimos trabalhando para um Brasil cada vez mais justo e próspero”, destacou o senador Rogério Carvalho (SE), líder do PT no Senado.
Entre os empregados com carteira assinada, o número absoluto de profissionais chegou a 39,3 milhões, estável em relação ao trimestre anterior. No comparativo com 2024, o ganho é de 3,6%, o que equivale a 1,4 milhão de trabalhadores a mais.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.343 no trimestre encerrado em janeiro de 2025. O resultado representa alta de 3,7% em relação ao mesmo período um ano antes.
“Estamos avançando, mas ainda temos muito a conquistar. Reduzir a inflação dos alimentos é uma prioridade no governo do presidente Lula. Vamos juntos vencer mais essa batalha”, afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS).
