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Desemprego cai a 6,8%, e país tem recorde de pessoas ocupadas no trimestre até julho

Líder do PT no Senado, Beto Faro afirma que novas quebras de recordes na economia devem-se ao comprometimento do governo com o povo brasileiro

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Desemprego cai a 6,8%, e país tem recorde de pessoas ocupadas no trimestre até julho

Brasil registrou uma série de recordes na área econômica segundo o mais recente levantamento da PNAD Contínua/IBGE

O mês está acabando, mas as notícias positivas, não: o Brasil registrou mais uma queda histórica de desemprego no trimestre terminado em julho, chegando a 6,8%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (30/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, o total de pessoas ocupadas no país bateu novo recorde, garantindo empregos a 102 milhões de brasileiros e brasileiras.

Trata-se do menor nível de desemprego já registrado pela PNAD em um trimestre terminado em julho. O recorde anterior do período ocorreu em 2014 (7%). No ano passado, no mesmo intervalo, a população desocupada no país era de 7,9%.

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Para o líder do PT no Senado, Beto Faro (PA), o resultado reflete o comprometimento do governo Lula não apenas com o apoio à população carente, mas também na geração de renda.

“O governo Lula conseguiu de novo! Mais uma queda expressiva no desemprego, novo recorde de trabalhadores empregados e outro aumento de renda. Mais uma prova da política séria e comprometida com o país desta gestão que verdadeiramente se preocupa com as pessoas, não apenas dando apoio por meio de programas sociais, mas garantindo o sustento da população”, celebrou Beto.

Na mesma linha, o senador Humberto Costa (PT-PE) afirma que os números provam as políticas empreendidas com seriedade e sustentabilidade pela gestão atual.

“A despeito de todos os que jogam para trás e querem ver o Brasil arruinado, nosso governo tem mostrado que é possível mudar a face perversa da nossa realidade social com emprego, aumento de renda, combate à fome e à extrema pobreza e muita vontade de fazer o Brasil crescer. São mais de 102 milhões de pessoas ocupadas. Isso significa mais oportunidades, mais comida na mesa, mais inclusão e a certeza de um futuro melhor”, aponta Humberto.

Para se ter ideia do tamanho do resultado, a única taxa mais baixa já registrada pela PNAD ocorreu em dezembro de 2013, quando a taxa de desemprego foi de 6,3%.

Se comparado ao governo Bolsonaro, os números são avassaladores: em março de 2021, por exemplo, o Brasil atingiu uma taxa de desemprego de inacreditáveis 14,9%. Ainda que esse percentual tenha ocorrido no auge da pandemia de Covid-19 no país, o resultado atual representa menos da metade da catástrofe registrada na gestão anterior.

Líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA) lembra que é o trabalho que dá às famílias dignidade e oportunidade de melhorar de vida, consumindo produtos e serviços antes inacessíveis. “Isso movimenta o comércio, a indústria e a economia do país como um todo. Outro dado positivo é a aumento do número de empresas criadas, ou seja, mais vagas de emprego à vista”, destaca.

Na avaliação do senador Rogério Carvalho (PT-SE), esses dados “não são apenas números”, representando “a esperança e a dignidade restauradas na vida de milhões de famílias”.

Recorde de população ocupada

A população ocupada também alcançou um novo recorde, atingindo 101,8 milhões de pessoas. Esse contingente é 1,6% maior que o do trimestre anterior e 3% superior ao do mesmo período do ano passado.

O número de empregados no setor privado também foi o máximo já registrado: 52,2 milhões, impulsionado por novos recordes do total de trabalhadores com carteira assinada (38,4 milhões) e sem carteira (13,8 milhões).

Nas redes sociais, a senadora Teresa Leitão (PT-PE) e o senador Fabiano Contarato (PT-ES) não deixaram passar a ótima notícia desta sexta-feira.

Renda mais alta

Pensa que acabou? O que também aumentou foi a renda média do trabalhador e da trabalhadora no país, que foi para R$ 3.214 no trimestre encerrado em junho, segundo a PNAD. A alta é de 1,8% no trimestre e de 5,8% na comparação anual. É também o maior desde o período de três meses encerrado em setembro de 2020.

A soma de todas esses dados positivos é que o Brasil registrou no segundo trimestre deste ano o recorde da massa de rendimentos, que chegou a R$ 322,6 bilhões – total do dinheiro que os trabalhadores recebem para movimentar a economia com consumo e poupança.

Com mais gente ocupada e aumento do rendimento médio, o Brasil teve no segundo trimestre de 2024 recorde da massa de rendimentos, que chegou a R$ 322,6 bilhões. Esse é o total de dinheiro que os trabalhadores recebem para movimentar a economia com consumo e poupança.

O líder do Governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), aponta que a melhora no cenário econômico culmina na melhora real da qualidade de vida das pessoas.

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

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