Diniz rechaça tentativas de se criar um estado de barbárie no Acre

“Isso chega a ser patético. É inadmissível
a tentativa de se criar uma instabilidade
no Acre”

O senador Aníbal Diniz (PT-AC) voltou a alertar a sociedade brasileira para a total quebra do estado democrático de direito que representantes do Tribunal de Justiça e da Polícia Federal tentam impor em seu estado, o Acre. Nesta tarde, no plenário do Senado, Aníbal Diniz voltou a questionar a postura da Justiça estadual que se negou, literalmente, a levar a voto no pleno daquela corte pedidos de informações levados por advogados de pessoas presas na operação G7 da Polícia Federal. “Simplesmente a desembargadora do tribunal cortou a palavra de Odair Longuini, um magistrado com mais de 25 anos de atuação e também do procurador do Ministério Público do Acre, arguindo que não iria julgar”, afirmou.

Além disso, o senador Aníbal Diniz rechaçou as ilações agora levantadas pela Polícia Federal ao citar que no trajeto entre o avião de carreira até a área de desembarque o senador Jorge Viana (PT-AC) estaria conversando com outro desembargador. “Isso chega a ser patético. É inadmissível a tentativa de se criar uma instabilidade no Acre”, disse.

Em nota, o senador Jorge Viana, o novo alvo do grupo político que tenta desestabilizar o governo do estado, afirmou que o relatório fabricado pela Polícia Federal é “mentiroso” por conter ilações premeditadas que foram irresponsavelmente apresentadas.  

Aníbal Diniz contou, ainda, que o deputado Sibá Machado (PT-AC) já ingressou no Conselho Nacional de Justiça com um pedido de investigação, por suspeição, da desembargadora que tem contribuído para uma situação de crise no Acre, Cesarinete Angelim.

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