Foto: Alessandro Dantas
O senador Fabiano Contarato (ES), líder do PT no Senado, comemorou o lançamento da plataforma Mãos à Obra, lançada pelo governo Lula na última sexta-feira (10). A iniciativa da gestão federal é iniciar a retomada de cerca de 14 mil obras, de diferentes áreas, hoje paralisadas no Brasil.
“O programa federal Mãos à Obra vai realizar obras, investimentos e parcerias com os municípios capixabas e de todo o Brasil para gerar emprego, renda e desenvolvimento nas cidades”, destacou Contarato. “É onde o povo mora e vive o dia a dia que o presidente Lula vai ajudar a resolver problemas e gerar soluções”, completou o líder do PT.
De acordo com o governo federal, uma rede de parcerias será o grande diferencial do Mãos à Obra. Os gestores locais irão coordenar as obras e alimentar a plataforma, com demandas prioritárias nas áreas de saúde, educação, mobilidade urbana, saneamento, habitação – incluindo o Minha Casa, Minha Vida – esporte e cultura.
Essas informações serão coletadas e inseridas na ferramenta até o dia 10 de abril, com apoio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
“Nós queremos que os prefeitos e prefeitas desse país possam participar da execução das políticas públicas. Nós precisamos compartilhar com o que deve ser feito, se é possível investir dinheiro na cidade deles”, afirmou Lula.
“Não é possível imaginar que o Brasil pode ser governado de Brasília sem levar em conta a realidade dos estados e municípios. Esse encontro com prefeitos será uma rotina entre nós, para que possam participar da execução das políticas no país”, assegurou o presidente.
De acordo com a ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, a plataforma será um importante canal para disseminar detalhes de cada obra e seu andamento, com total transparência no processo. Toda a sociedade poderá acompanhar o andamento dos projetos.
“A plataforma foi uma das determinações do presidente Lula para que a gente volte a acompanhar as obras paralisadas para que retomem e a gente não tenha mais que ver o cidadão de cada município olhando para uma obra paralisada, algo que seria super importante, sem continuidade”, explicou.
Com informações da Agência PT de Notícias
