Há uma novidade nos ares do mundo. Ela carrega a energia renovadora ausente na longa convalescência da crise econômica global e sugere um novo sentido à arquitetura que se reconstrói. Nações pobres e em desenvolvimento apertam o cerco contra a fome.
Os agricultores familiares são indispensáveis à diversificação das economias regionais.
Diretor-geral da FAO coloca fim da fome no mundo como um dos elementos centrais de sua gestão.
Graziano pretende descentralizar e desburocratizar a FAO e defende que o Brasil deve assumir maior responsabilidade no cenário global.