Em meio a mais uma Copa do Mundo, desta vez em nossa casa, constatamos novamente que a grande maioria dos nossos craques (19 dos 23 convocados) atua no exterior. Esta é uma tendência das últimas três décadas, desde que o futebol europeu reabriu suas portas para os jogadores de outros continentes. O mesmo fenômeno, aliás, ocorre no vôlei e no basquete, que continuam exportando nossos maiores talentos. Se é uma realidade inexorável no esporte, não precisa ser uma fatalidade para a nossa economia.
A Seppir alertou para problemas não resolvidos, como as altas taxas de assassinatos de jovens negros.
“O plebiscito é a forma mais direta de afirmar a soberania popular e a maneira mais indicada para democratizar o País”, disse o presidente do PT.
O médico brasileiro Pedro Saraiva apoia a iniciativa do Governo Federal
Para o relator do substitutivo com as novas regras, é preciso, ao menos, mudar a forma de lidar com a guerra fiscal.