Artigos
Para além do Bolsa Família – Por Tereza Campello
O Brasil escolheu Dilma para dar continuidade às conquistas sociais e econômicas obtidas pelo país nos últimos 12 anos. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, em artigo publicado nesta terça-feira (4) na Folha de S.Paulo, analisa o que vai além dos números: porque os brasileiros reelegeram a proposta do Partido dos Trabalhadores.Diálogo aberto – Por José Pimentel
O fato mais importante da nossa história recente foi a conquista da DEMOCRACIA, cujo marco fundamental foi a promulgação da Constituição Federal de 1988. As eleições diretas, a cada dois anos, representam uma consequência natural desse avanço institucional. Nelas estarão sempre em disputa projetos diferentes de nação, estado e municípios. E cada homem e mulher, em qualquer lugar do Brasil, detém o mesmo poder – o seu voto.
O que queremos para o Brasil? – Por Humberto Costa
As eleições que se avizinham transcendem as disputas meramente partidárias. Elas evidenciam um embate decisivo sobre que projeto nós queremos para o Brasil: o do desenvolvimento com inclusão social ou o da ditadura do capital, gerador de exclusão e pobreza. O encontro com as urnas em 2014 dará ao eleitor brasileiro o poder de seguir mudando para avançar ou um bilhete de retorno a um passado sombrio, no qual crises, apagões, inflação, desemprego e miséria eram a regra.
Getúlio Eterno – Por Paulo Paim
Não há como negar que a célebre frase de Osvaldo Aranha continua mais viva do que nunca: 'Getúlio. Quando se quiser escrever a História do Brasil, queiram ou não, tem-se de molhar a pena no sangue do Rio Grande do Sul, e ainda hoje, quem quiser escrever e descrever o futuro do Brasil terá de molhar a pena no sangue do teu coração'.Calendário eleitoral: mudar para melhorar – Por Thales Chagas
Em artigo publicado anteriormente neste mesmo espaço (“Reforma Política: o que você faria para sair dessa maré?”) chamamos a atenção para vários aspectos a merecer reflexão sobre o cenário político brasileiro, dando ensejo à discussão de reformas para aprimorar nosso regime democrático.
A escandalização do nada – Por José Eduardo Dutra
Nos últimos dias, tive a honra de ser citado por alguns veículos de comunicação em pretensos “furos de reportagem”. É verdade que não de maneira lisonjeira, pois ora fui apresentado como uma espécie de office boy (sem demérito a estes) encarregado de entregar documentos aqui ou acolá, ora como um autêntico Agente 86 que participou de conspirações e reuniões clandestinas, em plena luz do dia e numa instituição como o Congresso Nacional. Ossos do ofício.
Lei Maria da Penha: oito anos com avanços e desafios! – Por Ana Rita
Prestes a completar oito anos, a Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006, mais conhecida como ‘Lei Maria da Penha’, é uma conquista da luta histórica das mulheres, do movimento feminista e de toda a sociedade brasileira. Reconhecida pela ONU como uma das três melhores legislações do mundo, é uma legislação inovadora, desde o reconhecimento da complexidade da violência contra a mulher à sua visão integral, multiprofissional e integradora.
Sim ao voto facultativo – Por Paulo Paim
O voto, no Brasil, sempre foi obrigatório, desde a sua instituição pela Constituição outorgada de 1824. A obrigatoriedade foi confirmada, posteriormente, pelo Código Eleitoral de 1932 e pela Constituição de 1934. A Constituição atual consagra a obrigatoriedade do alistamento eleitoral e do comparecimento às urnas para os maiores de 18 anos e torna facultativo para os analfabetos e aqueles entre 16 e 18 anos e acima de 70 anos. Mas essa já não é mais uma situação pacífica entre nós e, por isso mesmo, mudanças talvez sejam necessárias na lei.