Embaixada não é DOI-Codi e nem a Casa de Saboia – Por Marcelo Zero Embaixadas são as missões diplomáticas que os países mantêm em outros países. As construções que as abrigam são, em geral, bastante confortáveis. Não costumam recordar masmorras e prisões, embora algumas pessoas que lá trabalhem possam sentir-se metaforicamente prisioneiras. Lá também não é usual a prática da tortura, além da, por vezes, asfixiante rotina burocrática. Nada, porém, comparável aos dramáticos recursos do pau de arara e dos choques elétricos. Da redação
Saúde: é preciso investir mais e melhor – Por Humberto Costa Os números falam muito sobre o Sistema Único de Saúde no Brasil. Sete de 10 brasileiros apontam a Saúde como o principal problema do País (CNI/Ibope). Um milhão e oitocentas mil foi o total de assinaturas colhidas pelo Movimento Saúde +10 para o projeto de lei de iniciativa popular que garante mais recursos para o Sistema. Tanta preocupação e mobilização em torno do tema tem uma explicação. Apesar de o País ter hoje o maior sistema de saúde pública do mundo e áreas de excelência reconhecidas internacionalmente, os recursos para o setor ainda não acompanham a sua necessidade. Da redação
O “soft power” da Copa – Por Marta Suplicy Evento é oportunidade única para expor novo Brasil ao mundo. Da redação
Desafios do PT numa nova concepção de frente – Por Tarso Genro No momento que o PT discute o seu futuro e de certa forma os demais partidos do campo da esquerda discutem-no também – tanto em relação ao processo eleitoral do ano próximo, como em relação às estratégias para o próximo período – quero sugerir que o meu partido faça o seu debate de uma forma não tradicional. Não agende o seu discurso a partir de temas relacionados exclusivamente às divergências internas que nos preocupam, mas também – e principalmente – a partir da composição de um bloco de forças econômicas e políticas que podem apoiar uma nova fase do processo da “revolução democrática”, em curso no país: os trabalhadores, os setores médios democráticos, os assalariados em geral, a juventude progressista, os homens e mulheres trabalhadores do campo e os setores empresariais, para os quais o aumento de renda dos mais pobres e as encomendas e investimentos do Estado significam incremento na sua atividade comercial a industrial. Da redação
Desenvolvimento sustentável na ótica dos direitos humanos – Por Paulo Paim Estou convencido que o governo federal, os governos estaduais, o Congresso Nacional e a sociedade civil devem articular, em parceria, o desenvolvimento do nosso País num sentindo mais amplo e com base nos direitos humanos. Da redação
O silêncio da elite brasileira – Por Luana Soares O que é importante refletirmos é o sistema racista, que está por trás de todos esses números e mortes, como foi a de Amarildo. Da redação
Aperfeiçoamento da democracia e o combate à impunidade – Por Humberto Costa PECs de Humberto põem fim a “prêmio” para juízes e procuradores corruptos separam os bons dos maus. Da redação
“Um Ecad mais transparente” – Por Humberto Costa Uma CPI investigou nos anos de 2011 e 2012 irregularidades praticadas pelo Ecad. Da redação
Xô, pessimismo – Por Benjamin Steinbruch Nem otimismo ingênuo, nem pessimismo doentio -uma boa conduta para todos os que torcem pelo Brasil. Da redação
Nova democracia – Por Lindbergh Farias e Pedro Abramovay Os dois analisam as manifestações pelo País: “As pessoas estavam frustradas e impotentes”. Da redação
Para o gigante, já acordado, caminhar melhor – Por Tarso Genro Para Tarso Genro, o PT precisa voltar a ser um partido-sujeito, de governo, de luta e de movimento. Da redação
Um caminho para a redução das tarifas de transportes – Por Lindeberg Farias Em artigo publicado no site da revista Carta Capital, o senador Lindberg Farias (PT-RJ) analisa o projeto que garante o barateamento das passagens de ônibus, metrôs e trens urbanos em até 15%, com a desoneração de impostos federais, estaduais e municipais sobre o diesel, energia elétrica e equipamentos. Para aderir, estados e municípios devem se comprometer a diminuir ou zerar impostos cobrados hoje e promover licitações. “Circular pelas cidades é caro e o serviço é de baixa qualidade. Décadas de priorização do transporte individual e de conluio entre governos locais e empresas de transporte coletivo consolidaram um modelo excludente, corrupto, ineficiente e com custos elevados de financiamento do sistema pagos pela população usuária”, observa o senador. Da redação