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Além da queda de desemprego, PNAD Contínua registrou maior índice de pessoas ocupadas desde o início da série histórica, em 2012: 103,3 milhões
Após anos de insegurança e descaso, o povo brasileiro volta a ter oportunidades no país: em 2024, o Brasil registrou a menor taxa média de desemprego desde que o IBGE começou a calcular esse índice, em 2012. Para os senadores do PT, a gestão do presidente Lula tem dado segurança ao país e garantido a mudança na vida das pessoas.
O percentual médio de desemprego no ano passado foi de 6,6%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (31/1). Ao todo, o país registrou 7,4 milhões de pessoas desocupadas, no período – uma redução de 13,2% em relação a 2023.
Os dados representam um marco para este terceiro mandato do presidente Lula, de acordo com o líder do PT no Senado, Beto Faro (PA).
“O Brasil volta a sorrir com um governo que trabalha para garantir oportunidades a todos e todas. Os números refletem a marca de uma gestão que entrará para a história, mais uma vez, como a que mais atuou pelo desenvolvimento do país”, afirma o parlamentar paraense.
Na opinião da senadora Augusta Brito (PT-CE), o resultado ainda reflete o esforço do Partido dos Trabalhadores e do presidente Lula trabalham para um “país mais forte e justo para todos e todas”.
“A taxa de desemprego baixa quer dizer mais renda e economia forte para os próximos anos. Em 2025, vamos trabalhar aqui no Senado para ajudar o ministro Haddad a reduzir a inflação e o déficit público sem esquecer do social”, destaca a senadora.
Já o senador Humberto Costa (PT-PE) lembra que este não é só um percentual marcante para a série histórica, mas uma mudança na vida das pessoas.
“É uma vaga para mostrar seu potencial no mercado de trabalho, é a oportunidade havia tanto tempo negada. É a espetacular recuperação do Brasil por meio do desenvolvimento inclusivo empreendido pelo presidente Lula. É uma enorme conquista social”, diz Humberto.
Nas redes sociais, a senadora Teresa Leitão também celebrou o resultado histórico para o país.
Recorde de ocupação
Mas as boas notícias não param por aí. Em 2024, o país ainda atingiu a impressionante marca de 103,3 milhões de pessoas ocupadas, outro recorde. Com isso, o resultado foi 2,6% acima do registrado em 2023.
O nível da ocupação – percentual ocupados na população em idade de trabalhar – foi de 58,6% em 2024, alcançando um ponto percentual acima do resultado de 2023 (57,6%). Foi o maior nível de ocupação da série histórica, que antes havia sido registrado em 2013 (58,3%).
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), o aquecimento econômico e as políticas publicas foram decisivas para o resultado.
Renda também em alta
O que também aumentou no país foi a renda dos trabalhadores. No ano passado, esse valor foi em média de R$ 3.225 por mês – por todos os trabalhos que tinham na semana de referência da pesquisa. Com isso, o índice foi 3,7% superior ao de 2023.
Finalmente, o valor anual da massa de rendimentos, que soma os valores recebidos por todos esses trabalhadores, foi estimado em R$ 328,6 bilhões, também o maior da série histórica, registrando alta de 6,5% em relação a 2023, na média anual.
