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Copa gera riquezas que ajudarão a sociedade
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou na última quarta-feira (5), em artigo, que a Copa se paga, dá lucro e gera riquezas que ajudarão a resolver problemas seculares e estruturais da sociedade brasileira. O ministro lembrou que a Copa do Mundo dura um mês, mas ficam como utilidade pública aeroportos, portos, viadutos, vias de trânsito rápido, melhoria da segurança e telecomunicações.A internet e a democratização da mídia – Alberto Cantalice
Quem tem a paciência de ler os principais jornais no dia a dia é levado a pensar que esta vivendo em outro país. Arautos do caos atuam, intensamente, na tentativa de destruir o projeto em curso no Brasil que vem tirando da miséria e da indigência milhões de brasileiras e brasileiros.Rolezinho pelas Reformas do Sec. XXI – Por Fernando Pacheco
Após um junho quente, a temperatura das mobilizações sociais no Brasil parece que pode voltar a se elevar. De preferência contra a Copa, para desgastar o governo federal, como convocaram os colunistas de todos os grandes jornais comerciais brasileiros.De vento em Popa – Por Marta Suplicy
"Preciso estudar política e guerra para que meus filhos tenham liberdade para estudar matemática e filosofia. Meus filhos terão que estudar matemática, filosofia, comércio, agricultura para legarem aos seus filhos o direito de estudar pintura, poesia e música" (John Adams) Quase 200 anos se passaram e grande parte do mundo ainda luta pela sobrevivência e não consegue se dedicar às "coisas do espírito", mencionadas por John Adams (1735-1826). Entretanto, o Brasil, em consequência de políticas sociais desenvolvidas na última década que nos distanciaram da fome, nos permite sonhar com um país que tem a possibilidade de seus filhos receberem o alimento para a alma.O rolezinho e a expressão popular das Juventudes – Por Jefferson Lima
Começa o ano de 2014 e com ele algumas questões com a periferia brasileira, com a juventude negra e a sua expressão popular, dentro de um novo contexto. Os rolezinhos organizado pelos jovens da periferia estão adentrando as zonas de conforto, e os espaços de “exclusividade” de uma elite brasileira que não assimilou e não aceita as transformações que vem ocorrendo no nosso País.